domingo, 8 de janeiro de 2012


Capítulo 54 – A primeira vez.
Ainda tentamos voltar a ver o filme, mas eu me sentia incompleta toda vez que os nossos lábios estavam afastados. Talvez eu tinha ficado tempo demais longe e agora queria matar a minha vontade de uma vez só. Ele estava carinhoso e me aconchegava em seus braços, para que eu pudesse acalmar meus hormônios e voltasse a ver o filme. Talvez ele estivesse se contendo tanto quanto eu, mesmo que agora fosse mais difícil disfarçar as minhas intenções. Eu acariciava seu rosto com a ponta do dedo indicador e ele mexia no meu cabelo, sua outra mão continuava na minha cintura, apertando-a toda vez que eu fizesse algum movimento que o deixasse arrepiado.
Bernardo: Angel… - ele sussurrou. Eu beijava lentamente seu pescoço e alternava com mordidas, procurando provocá-lo. - Senti sua falta. - ele sorriu e fechou os olhos, eu sorri também e nos beijamos novamente. Eu achei que a sensação do “quase lá”, seria como a de agora. Mas era muito melhor, eu me sentia bem a cada toque que ele me dava. Bernardo era carinhoso, e não tinha pressa. Ele subiu minha blusa e eu tirei a dele lentamente, devagar os dois já estavam seminus. Meu sangue fervia e seus beijos arrepiavam cada parte do meu corpo e eu sabia que ele sentia o mesmo quando eu puxava seu cabelo ou suspirava alto. Procurei o arranhar de leve, sem machucar conforme ele tocava meu corpo. Ele estava por cima de mim, mas mesmo assim seu peso não me encomodava, já que ele não fazia força pois mesmo excitado, ainda tinha medo de me machucar. Entrelacei uma das minhas pernas em volta da sua cintura e assoprei de leve no seu pescoço. Ajeitei meu corpo e nos encaixamos perfeitamente. Ele já havia colocado o preservativo, e eu busquei seus olhos, mesmo que houvesse a vontade ainda havia uma pitada de medo. Bernardo acariciou meu rosto e deslizou sua mão até minha nuca, entrelaçando de leve seus dedos nos meus cabelos e me fazendo relaxar. Eu fechei os olhos e antes de que a dor da penetração viesse à tona, o ouvi sussurrar no meu ouvido: “Eu te amo”.
Capítulo 54 – A primeira vez.
Ainda tentamos voltar a ver o filme, mas eu me sentia incompleta toda vez que os nossos lábios estavam afastados. Talvez eu tinha ficado tempo demais longe e agora queria matar a minha vontade de uma vez só. Ele estava carinhoso e me aconchegava em seus braços, para que eu pudesse acalmar meus hormônios e voltasse a ver o filme. Talvez ele estivesse se contendo tanto quanto eu, mesmo que agora fosse mais difícil disfarçar as minhas intenções. Eu acariciava seu rosto com a ponta do dedo indicador e ele mexia no meu cabelo, sua outra mão continuava na minha cintura, apertando-a toda vez que eu fizesse algum movimento que o deixasse arrepiado.
Bernardo: Angel… - ele sussurrou. Eu beijava lentamente seu pescoço e alternava com mordidas, procurando provocá-lo. - Senti sua falta. - ele sorriu e fechou os olhos, eu sorri também e nos beijamos novamente. Eu achei que a sensação do “quase lá”, seria como a de agora. Mas era muito melhor, eu me sentia bem a cada toque que ele me dava. Bernardo era carinhoso, e não tinha pressa. Ele subiu minha blusa e eu tirei a dele lentamente, devagar os dois já estavam seminus. Meu sangue fervia e seus beijos arrepiavam cada parte do meu corpo e eu sabia que ele sentia o mesmo quando eu puxava seu cabelo ou suspirava alto. Procurei o arranhar de leve, sem machucar conforme ele tocava meu corpo. Ele estava por cima de mim, mas mesmo assim seu peso não me encomodava, já que ele não fazia força pois mesmo excitado, ainda tinha medo de me machucar. Entrelacei uma das minhas pernas em volta da sua cintura e assoprei de leve no seu pescoço. Ajeitei meu corpo e nos encaixamos perfeitamente. Ele já havia colocado o preservativo, e eu busquei seus olhos, mesmo que houvesse a vontade ainda havia uma pitada de medo. Bernardo acariciou meu rosto e deslizou sua mão até minha nuca, entrelaçando de leve seus dedos nos meus cabelos e me fazendo relaxar. Eu fechei os olhos e antes de que a dor da penetração viesse à tona, o ouvi sussurrar no meu ouvido: “Eu te amo”.

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